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Está aberto um novo ciclo de governação corporativa no sistema de garantia mútua, marcado pela composição uniforme dos órgãos sociais das quatro sociedades que o integram - Agrogarante, Garval, Lisgarante e Norgarante.

Foi assim desencadeado o processo de reorganização societária que deverá culminar na fusão dos operadores de garantia mútua, visando ganhar a massa crítica essencial ao desenvolvimento da atividade. Os ganhos de escala, sinergias e na alocação otimizada de recursos, potenciarão maior impacto, eficiência, agilidade e proximidade junto dos empresários, gestores e parceiros institucionais.

Em paralelo, temos vindo a aprofundar a articulação com o Banco Português de Fomento, que também a inaugurar um novo ciclo prossegue essa ambição, o que permite alargar o perímetro de racionalidade económica, reforçando a capacidade de intervenção e as condições que permitem assegurar um serviço mais eficaz e abrangente às empresas portuguesas.

A demonstração das virtualidades desta simbiose ficou bem evidenciada já nestes primeiros meses de 2025, mediante a disponibilização conjunta de uma oferta inovadora de garantias pré-aprovadas a mais de uma centena de milhar de empresas, em condições muito competitivas e de mobilização célere, o que tem suscitado uma enorme adesão por parte dos empresários.